sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Não condene o que você não entende... Lucas 6.37

Uma antiga história conta a respeito de três cegos que encontraram um elefante. Quando lhes foi pedido que descrevessem o animal, cada um disse uma coisa diferente. Um afirmou que o elefante era como uma grande mangueira, o segundo, que ele parecia um cabo de vassoura, e o terceiro que ele se assemelhava ao tronco de uma árvore. Cada um descreveu o animal a partir da sua perspectiva. Nenhum deles estava certo ou errado, todos estavam expondo o seu ponto de vista pessoal. Somos humildes quando percebemos que somos como os cegos, limitados na nossa capacidade de perceber as coisas que estão bem diante de nós.
Jesus nos advertiu das armadilhas que encontramos ao julgar os outros. Ele sabia que nossos julgamentos se baseiam em informações distorcidas por nosso modo de ser e que não correspondem necessariamente à realidade. Precisamos acreditar que sabemos a verdade completa a respeito das coisas e das pessoas para nos sentirmos seguros, achando que dominamos completamente a situação e que nada novo virá nos perturbar. Esse temor do desconhecido é a base da intolerância. Ele nos leva a julgar e rotular pessoas e coisas. Quando sentimos o que não compreendemos.
Ao julgar os outros, nós nos condenados.
Existem ocasiões em que perdoar a nós mesmos é o mais árduo ato de amor....


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